SEPTIC FLESH
THE GREAT MASS
Apesar de não ser um especialista em música clássica, confesso que adoro
ouvir algumas coisas de Chopin, Vivaldi, Mozart e outros grandes. É
evidente, neste blog, que adoro Metal, também. No entanto, é muito raro
encontrar um artista ou banda que saiba unir a Música Clássica ao Metal
de forma plena e sem a preocupação de que a Orquestra sirva apenas para
acentuar o som ou criar um simples clima que, em muitos casos, não é
claro e/ou focado ao longo do disco todo. Discos de Metal com Orquestras
existem ao montes, porém de qualidade são poucos! Por isso, quando
peguei "The Great Mass" fiquei preocupado com o que o "Septic Flesh"
faria, ainda mais por acreditar que seria muito complicado que eles
conseguissem superar o álbum anterior, "Communion" (2008). No entanto,
"The Great Mass" é a maior surpresa de 2011, para mim, até agora! O
álbum tem todos os elementos que fizeram "Communion" grande, mas também
usa uma melhor distribuição dos elementos sinfônicos. Todo o crédito
deve ser dado para a mistura de todos os elementos díspares em algo tão
audível e envolvente.
Desde a primeira música, "The Vampire From Nazareth", até a última, "Therianthropy" o que se ouve é brutalidade, emoção, originalidade e beleza. Porém, mas importante do que a participação e colaboração da Orquestra de Praga é que "The Great Mass", independente da parte sinfônica é um baita álbum de Death Metal, assim como o "Septic Flesh" que demonstra ser uma banda muito talentosa. Fotis Benardo mostra uma fúria única na bateria. Sotiris Vayenas e Christos Antoniou, guitarras, apresentam um riff melhor do que outro. Destaques? Todas!
Desde a primeira música, "The Vampire From Nazareth", até a última, "Therianthropy" o que se ouve é brutalidade, emoção, originalidade e beleza. Porém, mas importante do que a participação e colaboração da Orquestra de Praga é que "The Great Mass", independente da parte sinfônica é um baita álbum de Death Metal, assim como o "Septic Flesh" que demonstra ser uma banda muito talentosa. Fotis Benardo mostra uma fúria única na bateria. Sotiris Vayenas e Christos Antoniou, guitarras, apresentam um riff melhor do que outro. Destaques? Todas!
Musicas:
01. The Vampire From Nazareth - 04:08
02. A Great Mass of Death - 04:46
03. Pyramid God - 05:13
04. Five-Pointed Star - 04:33
05. Oceans of Grey - 05:11
06. The Undead Keep Dreaming - 04:29
07. Rising - 03:16
08. Apocalypse - 03:55
09. Mad Architect - 03:36
10. Therianthropy - 04:29
02. A Great Mass of Death - 04:46
03. Pyramid God - 05:13
04. Five-Pointed Star - 04:33
05. Oceans of Grey - 05:11
06. The Undead Keep Dreaming - 04:29
07. Rising - 03:16
08. Apocalypse - 03:55
09. Mad Architect - 03:36
10. Therianthropy - 04:29
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